Meu pai, meu herói. PMDF narra histórias de pais policiais
Não é fácil ser um pai policial
Neste domingo (8), Dia dos Pais, a Polícia Militar do Distrito Federal conta algumas histórias inspiradoras para homenagear os pais militares que cumprem mais essa missão honrosa de vida, a paternidade.
Ser pai é uma arte ao alcance dos mestres do amor e da sabedoria. Ser pai é oferecer o coração a seu filho e sua mão jamais largar. Com um olhar mil palavras e com um gesto mil razões para amar: assim é um pai de verdade. O melhor pai do mundo é aquele que luta pela felicidade de seus filhos a toda hora!
Existe um Pai, entre nós, que é diferente de todos os pais. Todos os dias, ele veste sua farda, se prepara, beija seus filhos, encara o mundo além da porta de sua casa e sorri: nesse momento, o seu papel de pai se multiplica. E ele passa a agir como pai para a sociedade.
No seio do seu lar ou na adversidade do seu turno de serviço, ali está ele, pronto para intervir a qualquer surpresa. Esse pai que educa. Que protege. Que ampara, orienta, encaminha. Que arrisca a própria vida para salvar seja lá quem for que estiver sob sua proteção. Esse pai que interfere de um jeito ativo, se for preciso, seja mediar uma desavença ou corrigir posturas equivocadas. Esse pai que enfrenta batalhas diárias que só ele conhece.
Mariana Pires, 16 anos, filha do 2º sargento Romeu Pires, emociona ao falar sobre o orgulho que sente em ter um pai que dedica à vida, à família e ao trabalho todos os dias.
“Eu tenho um enorme orgulho da profissão que meu pai exerce como policial Militar e nesse dia dos pais eu gostaria de agradecer a todos os policiais militares pela proteção e pelo zelo que possui para com a sociedade, gostaria também de desejar muita saúde e muita força, porque sabemos que é uma profissão que exige muito, e que muitas vezes coloca suas vidas em risco, porem eles se mantém firmes para cumprir o seu dever como policial militar.” Disse emocionada.
Não, não é fácil ser um pai policial. Não é fácil deixar filhos em casa, pedindo que não saia ao vê-lo fardado. Não é fácil saber, antes, que talvez não volte para os seus melhores abraços na hora marcada. Mas é seu dever sair de casa e cuidar de todos os pais e filhos da sociedade que jurou defender, servir e proteger é a sua missão.
Mesmo que, vez ou outra esse pai precise esconder a vontade de chorar, ou precise digerir com dificuldade o gosto amargo da decepção e da injustiça – e, se assim o faz, se aguenta a dor e prossegue na batalha, é para manter o foco. E para que nenhum filho, dele ou do mundo, desanime e se perca.
Os filhos do 2ª sargento Adson Lustosa homenagearam e expressaram todo o carinho e orgulho que sente do pai.
Sabrina Lustosa, 16 anos, filha do sargento Lustosa, elogiou e agradeceu o pai todos os momentos que ele proporciona em sua vida.
“Meu pai como policial é um exemplo de confiança, persistência e respeito. Agradeço muito a Deus, porque me deu um confidente, professor e um amigo. Obrigada Pai por está vida maravilhosa e por todas as gargalhadas.”
Felipe Lustosa, 7 anos, também emocionou ao falar do trabalho do seu pai. “Meu Pai tem um trabalho ele defende todo mundo, e por isso sempre estou seguro.”