‘Viver a minha melhor vida para celebrar a dele’, afirma Joaquim Lopes sobre morte do pai

Ator foi às redes sociais para agradecer a todas as mensagens de carinho que ele tem recebido

O ator Joaquim Lopes, 41, foi às redes sociais para agradecer a todas as mensagens de carinho que ele tem recebido após a morte de seu pai, Antônio, que morreu aos 87 anos.

“Pessoas conhecidas, pessoas que eu ainda não conhecia, obrigado mesmo pelo carinho, por aquecer o coração. Meu pai foi um cara muito especial, um cara que não economizava amor por onde ele passava”, começou ele. A causa da morte não foi revelada por Lopes. Porém, o pai ficou quase 40 dias internado por causa de complicações da Covid-19. Ele já havia recebido alta.

Em outro momento de vídeo publicado, Joaquim disse que a partir de agora sua meta é “viver a minha melhor vida para celebrar a dele”. “E hoje é aniversário da minha mãe amada. Então é dia de celebrar a vida dela. Vamos com tudo”, disse.

Esposa de Lopes, Marcella Fogaça também homenageou o sogro em postagem nas redes sociais. “Amado, doce, gentil, elegante, galã, com os olhos sempre atentos e alegres. Meu Deus, como eu te amo meu sogro. Vou sentir saudade.”

Marcella e Joaquim são pais das gêmeas Pietra e Sophia. Pai de primeira viagem, o ator diz que “nada na minha vida, até hoje, foi tão avassalador”, nem a repercussão de seu personagem homofóbico em “Império”, em reprise na Globo.

Segundo o artista, apesar dos percalços e das privações de sono, cuidar das filhas ao lado da esposa tem sido incrível. ” Os desafios são constantes, bem como as emoções”, afirma ele. O casal, junto desde 2018, deu as boas-vindas às gêmeas em março deste ano.

“Num primeiro momento tem bastante preocupação, mas que fazem parte dessa jornada. Tudo é valido quando vemos a quantidade de amor que há de nós para elas e delas para nós”, afirmou Joaquim Lopes em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo.

Nascido em Campinas, no interior de São Paulo, Lopes afirmou que ser pai é algo que estava no topo dos seus desejos e destacou que criar meninas é ainda mais especial, mas também uma missão difícil. “Precisamos instrui-las sobre o mundo machista que estamos inseridos”, disse ele.

“Queremos criar um espaço onde elas possam ter liberdade e tranquilidade para entenderem quem são, do jeito que elas quiserem ser. Que não são uma parte, mas um todo.”

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