Britney Spears diz que irá defender pessoas impactadas por tutelas
Na publicação feita nesta terça (16), cantora conta que muitas pessoas a perguntam sobre o que ela fará agora
Britney Spears, 39, usou suas redes sociais para agradecer aos fãs e ao movimento Free Britney pelo apoio na batalha judicial pelo fim de sua tutela e afirmou que irá utilizar suas mídias para defender pessoas que sofrem de doenças e deficiências reais por serem submetidas ao mesmo sistema.
Na publicação feita nesta terça (16), a cantora conta em um vídeo que muitas pessoas a perguntam sobre o que ela fará agora, que está livre da tutela. A decisão judicial a favor da cantora aconteceu na última sexta-feira (12).
Ela afirmou que está empolgada com pequenas coisas como “dirigir o próprio carro, usar o cartão de crédito para sacar dinheiro e até mesmo comprar velas”. Além disso, ela afirmou que irá usar as redes para advogar por pessoas impactadas por sistemas de tutela, que sofrem de “deficiências e doenças reais”.
“Não estou aqui para ser uma vítima. Eu vivi como vítima minha vida inteira quando eu era criança. Por isso eu saí de casa e trabalhei por 20 anos. E eu trabalhei duro. Eu sou uma mulher muito forte, então eu sei o que o sistema pode fazer com essas pessoas”, disse.
Ao fim do vídeo, a cantora agradeceu aos fãs e ao movimento Free Britney. “Minha voz foi silenciada e ameaçada por muito tempo e eu não podia me manifestar e falar nada. Por causa de vocês que meio que sabiam o que estava acontecendo e entregaram notícia para o público por tanto tempo, vocês deram consciência para todos eles. Eu, sinceramente, acredito que vocês salvaram minha vida em 100%”, disse.
Na legenda da publicação, Britney escreveu que a tutela “é desmoralizante e degradante”. “Sei quão constrangedor é compartilhar o fato que eu nunca vi meu dinheiro ou não era capaz de dirigir meu próprio carro. Mas honestamente, eu ainda fico chocada todos os dias quando percebo o que minha família e meu sistema de tutela fizeram comigo.”
“E eu nem vou mencionar todas as coisas terríveis que eles fizeram comigo, pelas quais deveriam estar na prisão… incluindo minha mãe indo para a igreja. Eu estava acostumada a permanecer em paz e com a boca fechada por minha família, mas não dessa vez”, completou.