Câmera de Faustão leva choque durante gravações
Segundo a emissora, Antônio Carlos Marin foi encaminhado para atendimento no hospital São Luiz do Morumbi
Um dos câmeras do Faustão na Band sofreu uma descarga elétrica nos estúdios do programa na manhã da última sexta-feira (21). Segundo a emissora, Antônio Carlos Marin foi encaminhado para atendimento no hospital São Luiz do Morumbi, em São Paulo, logo após receber atendimento no ambulatório da emissora.
Procurada pela reportagem, a assessoria da Band não explicou quais foram as circunstâncias do incidente, mas alegou que “o departamento de Engenharia da emissora investigou as causas do acidente e, aproveitando o recesso das gravações do Faustão, já tomou providências na questão da eletricidade estática”.
A suspensão das gravações aconteceu depois que Faustão recebeu diagnóstico de Covid, na última quarta (19). Na quinta, a coluna Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, confirmou que Anne Lottermann também recebeu o diagnóstico positivo para o vírus.
Segundo Ricardo Feltrin, colunista do UOL, o cinegrafista filmava um carro elétrico com a câmera no ombro para um “merchandising” do programa, quando tocou a maçaneta do carro e foi jogado ao chão. Colegas teriam corrido para ajudá-lo, mas, ao tocarem nele, também levaram uma descarga elétrica.
O colunista falou, ainda, que acompanhava reclamações de bailarinas sobre leves choques ao encostarem acidentalmente umas nas outras, no palco. Nesse caso, a causa do acidente de Marin não teria sido o veículo, mas o palco tecnológico.
Leia a íntegra de nota enviada pela Band:
“A Band prestou todo o apoio ao funcionário, que foi atendido no ambulatório da emissora e em seguida encaminhado para atendimento no hospital São Luiz do Morumbi. Antônio Carlos Marin teve alta no dia seguinte, passa bem e está sendo acompanhado pelo corpo médico da Band. O departamento de Engenharia da emissora investigou as causas do acidente e, aproveitando o recesso das gravações do Faustão, já tomou providências na questão da eletricidade estática”.
Por Paula Ferreira Rosa