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Inscrições abertas para o Festival Multicultural de Cinema; veja como participar

Serão selecionados 12 curtas-metragens para concorrer à Mostra Competitiva

Da redação

Começaram nessa segunda-feira (5/12) as inscrições para a segunda edição do Festival Multicultural de Cinema (FEMUCINE). Os interessados poderão se inscrever de forma gratuita até o dia 25 de dezembro, através do site oficial do evento que acontece em Sobradinho, com data ainda a confirmar. Serão selecionados 12 curtas-metragens para concorrer à Mostra Competitiva.

Os filmes devem ter até 30 minutos de duração, podendo ser dos gêneros de ficção, documentário, híbrido, experimental, animação, sendo de classificação indicativa até 16 anos. Também podem ser de qualquer estado do país, finalizados entre janeiro de 2020 a dezembro de 2022.

As obras selecionadas para a Mostra Competitiva irão concorrer ao prêmio de Melhor Filme Júri Técnico, no valor de R$ 3 mil e ao prêmio de Melhor Filme Júri Popular no valor de R$ 1.500. Os competidores serão avaliados por júri técnico composto por três pessoas convidadas, profissionais da área de cinema e audiovisual e por júri popular, com votação presencial do público por meio de cédula de votação.

O Festival Multicultural de Cinema está em sua segunda edição. É idealizado e organizado pela Artha Produções e vem com a proposta de unir o cinema às mais variadas linguagens artísticas, como a música, dança, artes plásticas e visuais, artesanato, gastronomia, entre outras.

Além disso, o evento chega como um espaço de narrativas de resistências, afetos e arte periférica, propondo ser vitrine de realizadores e artistas mulheres, negros e LGBTQIA+, fortalecendo o protagonismo desses grupos e promovendo o cinema independente e de guerrilha.

O intuito é também demonstrar as lutas e histórias dos mais diversos territórios, povos e tradições de cada canto do país, tanto o cotidiano urbano, como rural. A temática para essa edição é “Corpos e Territórios na Tela”, fazendo essa junção social e geográfica da pluralidade de narrativas de diferentes realidades, mas que convergem no seu cotidiano de lutas.

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