Centros olímpicos e paralímpicos do DF terão colônia de férias; veja como se inscrever
Seis unidades vão oferecer atividades recreativas entre 21 e 29 de julho
Estão abertas as inscrições para a 2ª Colônia de Férias dos centros olímpicos e paralímpicos do Distrito Federal (COPs). Um misto de esporte e diversão para tirar a garotada de casa no período de férias escolares. Realizada pela Secretaria de Esporte e Lazer, a colônia é voltada para crianças e adolescentes de baixa renda e tem inscrição gratuita. Seis centros olímpicos do DF vão oferecer as atividades: Estrutural, Brazlândia, Recanto das Emas, Gama, Santa Maria e Planaltina (veja quadro abaixo).
O COP da Estrutural já se prepara para receber os novos alunos a partir do próximo dia 21. Professores do Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres) – empresa responsável pelo projeto pedagógico da unidade – serão os responsáveis pelas aulas recreativas.
A colônia de férias é aberta a toda a comunidade e também para o contingente de alunos da rede pública que já faz atividades nos centros esportivos no contraturno escolar, por meio do Projeto Esporte Educa.
Futebol de sabão e queimada
De acordo com a secretária de Esportes, Giselle Ferreira, o mais importante é trazer lazer e diversão em um período no qual a maioria das crianças e adolescentes está em casa, devido ao recesso escolar. “A colônia traz uma ocupação lúdica e interativa. Além de contribuir para a melhoria da qualidade da educação e da inclusão social por meio da integração”, reforça.
Passeios educativos, como visitas aos quartéis do Corpo de Bombeiros e uma visita ao Zoológico de Brasília, também estão na programação. Segundo o diretor do COP da Estrutural, Flavio Sena, na colônia de férias de janeiro foram atendidos cerca de mil alunos, o que deve se repetir.
“Todos os participantes vão receber uma carteirinha para acesso e, aí, é só brincar. E não se trata só de esporte. Vamos levá-los ao Zoológico, temos brincadeiras à moda antiga, um dia de futebol de sabão. Estamos esperando muita gente da comunidade que ainda não conhece o nosso centro olímpico”, diz.