Polícia acredita que criminoso que estuprou menina em Brasília faça parte de rede de pedofilia

Para não levantar suspeitas sobre os crime, Daniel inclusive fazia postagens contra a pedofilia nas redes sociais

“Existem fortes indícios de que (o acusado) tenha feito outras vítimas, pois, na casa dele, encontramos muitos materiais de pornografia, um ambiente preparado para filmagens, além de inúmeros objetos que dão a entender que ele pode fazer parte de algum tipo de organização, que produz e divulga vídeos de pornografia, pedofilia e uma série de outros crimes”, disse o tenente-coronel Alessandro Arantes, da PMGO, em coletiva à imprensa, sobre o acusado de sequestrar, dopar, estuprar e manter em cárcere privado uma menina de 12 anos, no DF.

Segundo investigações preliminares da polícia, Daniel Moraes Bittar, de 42 anos, pode fazer parte de uma rede de pedofilia. Para não levantar suspeitas sobre os crime, Daniel inclusive fazia postagens contra a pedofilia nas redes sociais.

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