PCDF prende homem que gravou píton se alimentando de gato por tráfico de drogas – Mais Brasília
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PCDF prende homem que gravou píton se alimentando de gato por tráfico de drogas

Ação ocorreu após recebimento de informação sobre possível entrega de drogas no estacionamento de um supermercado de Vicente Pires

Foto: Divulgação/PCDF

Nessa terça-feira (31/5), policiais civis da 38ª Delegacia de Polícia deflagraram a Operação Dungeon que resultou na prisão de um homem de 30 anos, pelo crime de tráfico de drogas. A ação ocorreu após recebimento de informação sobre possível entrega de drogas no estacionamento de um supermercado de Vicente Pires.

O informante ainda relatou aos policiais que o suspeito não iria pessoalmente até o local e que ele usaria um veículo de aplicativo para a entrega dos entorpecentes, quando passou a localização do homem no Setor Santa Luzia, na Estrutural.

O traficante, apelidado como DG e conhecido dos policiais por ser fornecedor de drogas de outro homem que já havia sido alvo de três operações policiais da 38ª DP, foi abordado no local, quando tentou evitar a sua prisão.

“Ele arremessou uma porção de cocaína que portava e, ainda, tentou quebrar o próprio aparelho celular e fugir do local”, destaca o delegado-chefe da 38ª DP, João Ataliba Neto.

Os policiais conseguiram imobilizá-lo e recuperaram a porção de droga e o celular, conduzindo o envolvido à sede da delegacia, onde foi autuado em flagrante pelo crime de tráfico de drogas. Segundo apurado, o traficante pretendia vender a porção de cocaína por R$ 1,2 mil.

De acordo com o delegado Ataliba, o autuado já possui diversas passagens policiais e foi alvo de investigação da Delegacia Especial de Proteção ao Meio Ambiente e à Ordem Urbanística (Dema), no ano de 2016, pelo crime de maus tratos a animais, após ter alimentado uma cobra Píton com um gato vivo, cena que foi filmada e postada nas redes sociais.

Após as medidas legais, o envolvido foi recolhido à carceragem da Divisão de Controle e Custódia de Presos (DCCP), onde permanecerá à disposição da justiça. Em caso de condenação, o criminoso poderá ficar de cinco a 15 anos preso.