No DF, júri condena réu a 26 anos de prisão por tortura, homicídio e ocultação de cadáver

Ele foi acusado de homicídio qualificado por asfixia, motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima e ocultação de cadáver

O Tribunal do Júri de Planaltina condenou Márcio Rogério de Sousa Pinto a 26 anos e dois meses de prisão em regime fechado por prender uma mulher e torturar e matar um homem.

Ele foi acusado de homicídio qualificado por asfixia, motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima e ocultação de cadáver.

Os crimes aconteceram no dia 18 de maio de 2018. O acusado e outros denunciados mantiveram uma mulher em cárcere privado e, ao mesmo tempo, torturam, mataram por asfixia e ocultaram o cadáver de Elton Antunes Nascimento.

Os crimes foram motivados por vingança, uma vez que os acusados acreditavam que a vítima teria, supostamente, subtraído uma bicicleta da propriedade de um dos envolvidos no crime.

Márcio Rogério foi denunciado, inicialmente, juntamente com outros quatro acusados (Marcos Pedro Martins da Silva, Marco Antônio Moura, Jheferson Leal e César da Silva Vasconcelos).

No entanto, como não foi localizado para citação pessoal, o processo foi suspenso em relação a ele. Posteriormente, o acusado foi localizado e citado e o processo retomou.

Em relação aos demais acusados, o processo transcorreu normalmente e eles foram condenados, em 8/11/2021.

O réu respondeu ao processo preso e não poderá recorrer em liberdade. O juiz manteve a prisão preventiva do acusado para resguardar a ordem pública. O réu só veio a ser localizado e preso vários meses após a expedição do mandado de prisão, em outro estado.

 

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