Bombeiro do DF é preso em Goiás após briga e tiro na rua em Alto Paraíso; entenda
Um vídeo de câmera de monitoramento mostra que um homem de camiseta azul e um de camiseta preta e boné iniciam uma briga
Um bombeiro do Distrito Federal (DF) foi preso em Goiás após disparar arma de fogo em uma rua de Alto Paraíso, na Chapada dos Veadeiros, e se envolver em uma briga de bar. A prisão ocorreu no domingo (28/1) por tentativa de homicídio.
O caso aconteceu na madrugada do último domingo (28), com direito a tiros no meio na da rua. Um vídeo de câmera de monitoramento mostra que um homem de camiseta azul e um de camiseta preta e boné iniciam uma briga ainda dentro do referido bar. Outras pessoas que estão próximas entram na briga, que se torna generalizada, com empurrões, chutes e socos. Dois deles caem e se engalfinham no chão.
Bombeiro do DF atira contra rival no meio da rua, em Alto Paraíso
Outras pessoas chegam e um deles consegue apartar a briga. Momentos depois, câmera de monitoramento externa mostra que o homem de camiseta azul realiza disparos com arma de fogo na rua. O bombeiro atingiu uma mulher na cabeça. Logo depois, ele aparece no caixa do estabelecimento e deixa a arma utilizada no crime em cima do balcão.
A Polícia Militar (PM) foi acionada e conseguiu localizar o suspeito, que foi preso em flagrante por tentativa de homicídio. Com ele, os policiais apreenderam uma pistola 9 milímetros (mm) e 27 munições.
Nota dos Bombeiros do Distrito Federal
Em nota, o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal diz, em nota enviada ao Mais Goiás, que tomou conhecimento do fato ocorrido com um militar da corporação e acompanha os procedimentos de apuração.
“Em momento oportuno, se confirmando as informações, o CBMDF esclarece que não vem assentir nenhum comportamento que fira os preceitos da corporação e como de praxe, tomará todas as medidas administrativas cabíveis e necessárias para o caso, entretanto antes de qualquer informação mais concludente por parte da corporação, se faz necessário a análise dos elementos disponíveis até o momento”, diz a nota.
Por Eduardo Pinheiro, do Mais Goiás