Nascidos em janeiro podem sacar a última parcela do auxílio emergencial
A operação será autorizada de acordo com o mês de aniversário
A Caixa Econômica Federal começa a liberar nesta segunda-feira (1º) o saque da sétima, e última, parcela do auxílio emergencial 2021 aos trabalhadores informais, autônomos, MEIs (Microempreendedores Individuais) e desempregados que atendam aos critérios do programa.
A operação será autorizada de acordo com o mês de aniversário, dessa forma, quem nasceu em janeiro pode sacar ou transferir a grana a partir de hoje. Na quarta-feira (3), depois do feriado do Dia de Finados, os aniversariantes de fevereiro podem sacar e assim sucessivamente.
Uma vez que a cota estiver liberada para saque, o trabalhador pode fazê-lo pelo caixa eletrônico ou em lotéricas. No entanto, é necessário gerar um código autorizando a operação pelo aplicativo Caixa Tem –veja passo a passo abaixo.
O pagamento desta cota do benefício começou a ser paga ao público do Bolsa Família em 18 de outubro e todos os contemplados já podem movimentar a grana pelo cartão Cidadão ou do próprio Bolsa Família.
Já o depósito em poupança digital para o público em geral começou em 20 de outubro e terminou no domingo (31). Todos os cidadãos inscritos podem movimentar o dinheiro pelo Caixa Tem para o pagamento de boletos em geral e compras com o cartão de débito virtual.
A parcela varia de R$ 150, para pessoas que moram sozinhas, a R$ 375, que é o caso de mães que são as chefes da família. Os demais inscritos recebem R$ 250.
O programa contemplou famílias com renda, por pessoa, de até meio salário mínimo (R$ 550) e renda mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.300). Para o público do Bolsa Família, era pago o benefício mais vantajoso, seja pelo próprio programa de transferência de renda ou o auxílio.
Sem a prorrogação do auxílio emergencial, mais de 22 milhões de pessoas ficarão sem receber qualquer benefício em novembro. A estimativa é que dos 25,1 milhões de trabalhadores que receberam a ajuda de custo na pandemia, 90% ficarão sem qualquer auxílio, mesmo que estejam inscritos no CadÚnico.
Texto: Flávia Kurotori