Miliciano Ecko é enterrado no Rio sob queima de fogos
“Ecko” morreu após ser preso em uma operação da Polícia Civil, na manhã deste sábado (12/6)
Wellington da Silva Braga, o Ecko, foi enterrado no início da tarde deste domingo (13/6) no cemitério jardim da Saudade, em Paciência, na Zona Oeste do Rio. A cerimônia contou com a presença de mais de 100 pessoas e teve mais de cinco minutos de fogos. Próximo ao cemitério, uma foi feita uma pichação em homenagem ao paramilitar.
“Valeu por tudo. CL 220 e Ecko. Sempre será (sic) lembrados”. CL 220 é uma alusão a Carlinhos Três Pontes, irmão de Ecko morto pela polícia em 2017. Na ocasião, Ecko herdou o controle da milícia de Carlinhos.
Na porta do cemitério, havia quatro viaturas da Polícia Militar. A PM informou que reforçou o patrulhamento na região. Agentes da inteligência da Polícia Civil também acompanharam o cortejo. As informações são do jornal Extra.
Operação Dia dos Namorados
Conhecido por ser o chefe da maior milícia do Rio de Janeiro e um dos criminosos mais procurados do país, Welligton da Silva Braga, o “Ecko”, morreu após ser preso em uma operação da Polícia Civil, na manhã deste sábado (12/6).
O criminoso foi baleado e preso em uma casa na comunidade de Três Pontes, no bairro de Paciência, na zona oeste. Ele chegou a ser socorrido com vida mas, segundo a PCRJ, “Ecko” não resistiu aos ferimentos.