INSS fecha no feriado de Corpus Christi e bancos abrem na sexta – Mais Brasília
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INSS fecha no feriado de Corpus Christi e bancos abrem na sexta

As agências voltam a funcionar normalmente na segunda-feira (20)

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

As agências do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) ficarão fechadas nesta quinta-feira (16), feriado de Corpus Christi, e na sexta-feira (17), devido a um ponto facultativo definido pelo Ministério da Economia. A decisão foi publicada na edição desta terça-feira (14), no Diário Oficial da União.

No feriado do dia 16, o atendimento pelo telefone 135 também não funcionará. No entanto, o usuário poderá acessar alguns serviços automáticos no menu inicial. Segundo o INSS, quem tem agendamento marcado para o dia 17 deve ligar para o telefone 135 para reagender o atendimento.

As agências voltam a funcionar normalmente na segunda-feira (20).

Meu INSS funciona normalmente Os segurados também podem utilizar a qualquer momento o aplicativo ou o site Meu INSS, canal que reúne mais de 100 tipos de atendimento em um único ambiente. Por meio da plataforma, é possível agendar perícia médica, emitir extratos de contribuições, consultar resultados de pedidos de benefícios e simular o tempo que falta para a aposentadoria.

Entre os serviços mais buscados pelos segurados estão a solicitação de extratos de pagamento e empréstimo e a consulta de benefícios.

Agências bancárias abrirão na sexta As agências bancárias ficarão fechadas na quinta-feira (16), durante o feriado de Corpus Christi, mas voltam ao atendimento normal nesta sexta-feira (17).Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), as agências serão fechadas na quinta inclusive nos municípios em que a data tenha sido antecipada, como é o caso da cidade de São Paulo.

No ano passado, a capital paulista antecipou cinco feriados, como estratégia para frear a escalada da Covid-19. Corpus Christi não é feriado nacional, e sim ponto facultativo na maior parte do país. Há cidades que consideram a data um feriado municipal.

Por Felipe Nunes