Brasil registra 56 mortes por Covid em 24 h e mais de 5 mil casos

As médias móveis de permanecem em estabilidade

O Brasil registrou 56 mortes por Covid e 5.475 casos da doença, neste domingo (31). Com isso, o país chega a 607.820 vidas perdidas e a 21.807.176 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

As médias móveis permanecem em estabilidade, ou seja, sem variações superiores a 15%. No momento, as médias são de 305 óbitos por dia e de 11.409 infecções por dia.
Aos domingo, segundas e feriados, dados da pandemia são menores, por atrasos nas notificações nas secretarias de saúde.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 15 estados.
O Brasil registrou 1.657.287 doses de vacinas contra Covid-19, neste domingo. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 89.108 primeiras doses e 1.272.480 segundas. Também foram registradas 4.497 doses únicas e 291.202 doses de reforço.

Ao todo, 154.712.254 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –112.529.966 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 117.062.012 pessoas com esquema vacinal completo no país.

Assim, o país já tem 72,53% da população com a 1ª dose e 54,88% dos brasileiros com esquema vacinal completo. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 95,45% e 72,22%.
Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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