Brasil registra 387 mortes por Covid em 24 h e mais de 15 mil casos
A média móvel de mortes chegou a 447 óbitos por dia
O Brasil registrou 387 mortes por Covid e 15.319 casos da doença, neste sábado (9/10). Com isso, o país chegou a 600.880 óbitos e a 21.565.319 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
A média móvel de mortes chegou a 447 óbitos por dia, ainda em queda relação ao dado de duas semanas atrás. Já a média de casos é de 15.546 infecções por dia, também em redução.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 20 estados e no Distrito Federal.
O Brasil registrou 968.811 doses de vacinas contra Covid-19, neste sábado. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 299.089 primeiras doses e 571.181 segundas. Também foram registradas 1.320 doses únicas e 97.221 doses de reforço.
Ao todo, 149.466.344 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil.
Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 98.831.036 pessoas com esquema vacinal completo no país.
Com isso, 94,45% da população com mais de 18 anos já recebeu ao menos uma dose (nesse caso, a 1ª dose de alguma vacina ou o imunizante de dose única) e 59,97% (também com mais de 18 anos) recebeu as duas doses recebidas ou a dose única da Janssen.
Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.