Brasil registra 350 mortes por Covid e mais de 39 mil casos
A média móvel de casos agora é de 37.510, queda de 33% em relação ao dado de duas semanas atrás
O Brasil registrou 350 mortes por Covid e 39.092 casos da doença, nesta terça-feira (26). Com isso, o país chega 677.563 vidas perdidas e a 33.660.608 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
A média móvel de casos agora é de 37.510, queda de 33% em relação ao dado de duas semanas atrás. Já a média de mortes agora é de 233 por dia, o que representa uma situação de estabilidade (ou seja, sem variações superiores a 15% também em relação ao dado de duas semanas antes).
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Ao todo, 179.738.342 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 168.830.719 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 83,67% da população com a 1ª dose e 78,59% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.
Até o momento, 100.326.139 pessoas já tomaram a terceira dose e 21.507.609 a quarta.
O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. A população de 5 a 11 anos parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 64,76%, totalizando 13.276.590. Na mesma faixa etária, 42,04% (8.617.510) recebeu a segunda dose ou a dose única.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.