Brasil registra 320 mortes por Covid em 24 h e mais de 10 mil casos
A média móvel de morte está em 262 óbitos por dias
O Brasil registrou 320 mortes por Covid e 10.341 casos da doença, neste sábado (13). Com isso, o país chegou a 611.255 vidas perdidas e a 21.951.291 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
A média móvel de mortes está em 262 óbitos por dia -variação de -16% em comparação à média de 14 dias- a de casos é de 11.320 infecções -variação de -2% em relação à duas semanas. Amapá, Acre, Mato Grosso do Sul e Roraima não registraram mortes nas últimas 24 horas. Distrito Federal não atualiza a base de casos e mortes aos finais de semana.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 23 estados e no Distrito Federal. Ceará, Acre e Sergipe não atualizaram as informações.
O Brasil registrou 1.239.573 doses de vacinas contra Covid-19, neste sábado. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 132.971 primeiras doses e 932.577 segundas. Também foram registradas 1.632 doses únicas e 172.393 doses de reforço e adicionais.
Ao todo, 156.830.489 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil -120.559.357 delas já receberam a segunda dose do imunizante.
Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 125.101.796 pessoas com esquema vacinal completo no país.
Assim, o país já tem 73,52% da população com a 1ª dose e 58,65% dos brasileiros com esquema vacinal completo.
Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 96,75% e 77,18%.
Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.