Brasil registra 192 mortes por Covid e mais de 32 mil casos
Média móvel de casos apresenta queda de 23%
O Brasil registrou 192 mortes por Covid e 32.463 casos da doença, nesta segunda-feira (25).
Com isso, o país chega a 677.213 vidas perdidas e a 33.621.516 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
A média móvel de casos apresenta queda de 23% em relação ao dado de duas semanas atrás e agora é de 43.126 infecções por dia. Já a média de mortes permanece em estabilidade (ou seja, sem variações superiores a 15%, também em relação a duas semanas antes) e agora é de 237 óbitos por dia.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Ao todo, 179.694.210 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 168.748.166 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 83,65% da população com a 1ª dose e 78,55% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.
Até o momento, 100.057.262 pessoas já tomaram a terceira dose e 20.973.887 a quarta.
O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. A população de 5 a 11 anos parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 64,75%, totalizando 13.274.417. Na mesma faixa etária, 41,92% (8.593.433) recebeu a segunda dose ou a dose única.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.