Bombeiros resgatam boi que caiu em piscina de sítio em Volta Redonda (RJ)
Os bombeiros tiveram que fazer uma rampa improvisada com madeira para que o animal não se afogasse
Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada no domingo (2) para resgatar um boi de meia tonelada que caiu na piscina de um sítio, em Volta Redonda (RJ). No vídeo publicado nas redes sociais eles disseram que todas as vidas importam.
Os bombeiros tiveram que fazer uma rampa improvisada com madeira para que o animal não se afogasse. Ao colocar a rampa, o boi conseguiu sair da parte mais funda da piscina para a rasa, que era separada por um muro.
O vídeo dos bombeiros resgatando boi foi compartilhado nas redes sociais da corporação, que foi elogiada pelos internautas. “Vocês são demais”, comentou uma internauta. “Todos guerreiros”, escreveu um homem.
Por outro lado, teve internautas que criticaram dizendo que esse é um serviço de vaqueiro e o dono do boi que deveria retirar o animal da piscina. “Não é animal de rua, o boi tem dono. O dono que deveria retirar”, opinou um homem.
Outro internauta elogiou a ação dos bombeiros, mas disse que nesse caso o dono da fazenda deveria retirar o animal. “A piscina tinha parte rasa, o animal não iria se afogar. Não foi um serviço de salvar vida, foi serviço de vaqueiro.”
Um homem rebateu que o animal acabaria se esgotando e afogando se não fosse o trabalho dos bombeiros. “Ele não conseguiria ir para a parte mais rasa, pois veja que tem um pequeno muro que separa as piscinas. Quem retira um gato de uma árvore, salva a picanha também.”
Em novembro do ano passado, um boi com dois anos de idade e cerca de 300 quilos ficou preso a um toboágua e precisou ser resgatado por funcionários de um clube em Nova Granada, cidade de 22 mil habitantes na região de São José do Rio Preto, no interior paulista.
O boi chegou ao toboágua depois de ter escapado de um confinamento na propriedade em que vive, vizinha ao Indaiá Clube de Campo, e subido uma escada de 11 degraus.
O incidente meia hora antes de o clube abrir, e foi necessário que funcionários do Indaiá amarrassem o animal e o conduzissem até a piscina, num processo que durou quase meia hora.
Com o auxílio de outras pessoas, ele foi retirado da água e colocado nas margens da piscina. Depois, foi levado para a propriedade vizinha.