Brasil registra 78 mortes por Covid em 24h e 3.400 casos

A média móvel de mortes nos últimos sete dias está em estabilidade

O Brasil registrou 78 mortes por Covid e, dessa forma, chegou aos 614.314 óbitos pela doença, desde o início da pandemia.
Também foram registrados 3.422 casos, o que eleva o total de infecções pelo Sars-CoV-2 para 22.078.741. Aos finais de semana, geralmente, há um represamento de dados e os índices são menores.

A média móvel de mortes dos últimos sete dias está em estabilidade, ou seja, sem variações superiores a 15%, em relação aos dados de duas semanas atrás. Ela agora é de 227 óbitos por dia.
Já a média móvel de casos agora é de 9.101, uma redução de 14%, em comparação ao documentado duas semanas atrás.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 24 estados.
O Brasil registrou 347.506 doses de vacinas contra Covid-19. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 53.802 primeiras doses, 202.352 segundas doses. Além disso, foram registradas 91.073 doses de reforço.

Ao todo, 158.765.625 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 132.789.239 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 74,43% da população com a 1ª dose e 62,25% dos brasileiros com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

Sair da versão mobile